São átomos ou moléculas que possuem na sua última camada eletrônica um número ímpar de elétrons. O não-emparelhamento desses elétrons é que confere alta reatividade aos átomos ou moléculas e faz com eles roubem elétrons de outras moléculas para que se estabilizem, através de reações de óxido-redução, onde quem cede elétron oxidá-se e quem recebe reduz-se. Com isso surgem outros radicais livres.
Em sua maioria eles têm origem endógena, derivados do metabolismo do oxigênio. Existem também causas externas capazes de desencadear a formação desses radicais, como: poluição, radiações, cigarro, aditivos químicos, ingestão de gorduras saturadas e stress. As células do corpo humano são capazes de neutralizar a ação dos radicais livres em até 99% das vezes, portanto, a exposição exagerada aos agentes acima citados é que faz aumentar a quantidade de radicais livres no nosso organismo, facilitando o aparecimento de alterações irreversíveis nas células, enfraquecimento do sistema imunológico e envelhecimento.
É aqui que entram os antioxidantes. Como disse antes, os radicais livres surgem de reações de óxido-redução. Os antioxidantes, como o próprio nome sugere, são substâncias contidas em alimentos, especialmente as frutas, verduras, soja e carne branca, com carga positiva que se combinam com a carga negativa dos radicais livres, tornando-as neutras, e, assim, inofensivas a nossa saúde. Essas moléculas são as vitaminas A, C e E, as isoflavonas da soja, o zinco, o selênio, o licopeno e bioflavonoides.
A prática de exercícios físicos é mais uma forma de proteção contra os radicais livres. Num primeiro momento poderia se pensar que pelo aumento do consumo de oxigênio durante a atividade física, a quantidade de radicais livres também estaria aumentada. Porém, segundo Dr. Cooper, em seu livro "Revolução Antioxidante", a ação dos radicais livres aumenta apenas temporariamente, voltando rapidamente ao nível normal. A atividade física regular aumenta os níveis de enzimas que destroem esses radicais, diminuindo seus efeitos sobre o corpo humano.
É aqui que entram os antioxidantes. Como disse antes, os radicais livres surgem de reações de óxido-redução. Os antioxidantes, como o próprio nome sugere, são substâncias contidas em alimentos, especialmente as frutas, verduras, soja e carne branca, com carga positiva que se combinam com a carga negativa dos radicais livres, tornando-as neutras, e, assim, inofensivas a nossa saúde. Essas moléculas são as vitaminas A, C e E, as isoflavonas da soja, o zinco, o selênio, o licopeno e bioflavonoides.
A prática de exercícios físicos é mais uma forma de proteção contra os radicais livres. Num primeiro momento poderia se pensar que pelo aumento do consumo de oxigênio durante a atividade física, a quantidade de radicais livres também estaria aumentada. Porém, segundo Dr. Cooper, em seu livro "Revolução Antioxidante", a ação dos radicais livres aumenta apenas temporariamente, voltando rapidamente ao nível normal. A atividade física regular aumenta os níveis de enzimas que destroem esses radicais, diminuindo seus efeitos sobre o corpo humano.