
"O amor supera todos os obstáculos, todos os sacrifícios. Por mais que fizermos, tudo é pouco diante do que Deus faz por nós." (Irmã Dulce)
Nascida Maria Rita Lopes Pontes, aos 26 de maio de 1914, em Salvador, Irmã Dulce permanece viva no coração do povo bahiano. A aparência frágil, a voz sempre delicada e a extrema humildade abrigavam por trás do seu hábito uma grande mulher, obstinada em fazer o bem a qualquer um que dela se aproximasse e um coração que transbordava amor ao próximo.
Tive a imensa honra de conhecê-la pessoalmente durante o curso de Medicina, quando tínhamos estágio curricular em Clínica Médica no Hospital Santo Antônio. Quem lê sobre sua vida e obra se impressiona com seus feitos e todas as lutas que enfrentou, mas quem conviveu com ela pode ver de perto quanta luz, quanta força e quanta paz envolviam aquele corpo frágil e contagiavam quem estava por perto. Muito mais que lições de Clínica Médica, tivemos lições de vida, de fé, de caridade, de amor...
Deixo aqui minha homenagem a esta que já é a nossa Santinha, nosso Anjo Bom, a despeito de qualquer protocolo, regras ou provas exigidos apenas por quem não a conheceu.
Obrigada, Irmã Dulce !
Nascida Maria Rita Lopes Pontes, aos 26 de maio de 1914, em Salvador, Irmã Dulce permanece viva no coração do povo bahiano. A aparência frágil, a voz sempre delicada e a extrema humildade abrigavam por trás do seu hábito uma grande mulher, obstinada em fazer o bem a qualquer um que dela se aproximasse e um coração que transbordava amor ao próximo.
Tive a imensa honra de conhecê-la pessoalmente durante o curso de Medicina, quando tínhamos estágio curricular em Clínica Médica no Hospital Santo Antônio. Quem lê sobre sua vida e obra se impressiona com seus feitos e todas as lutas que enfrentou, mas quem conviveu com ela pode ver de perto quanta luz, quanta força e quanta paz envolviam aquele corpo frágil e contagiavam quem estava por perto. Muito mais que lições de Clínica Médica, tivemos lições de vida, de fé, de caridade, de amor...
Deixo aqui minha homenagem a esta que já é a nossa Santinha, nosso Anjo Bom, a despeito de qualquer protocolo, regras ou provas exigidos apenas por quem não a conheceu.
Obrigada, Irmã Dulce !